Os Campos de Férias da Juventude Hospitaleira são sempre uma experiência única para todos os jhovens que neles participam, como podes ler nos testemunhos de quem participou nas chamadas FÉRIAS SOLIDÁRIAS, na Casa de Saúde da Idanha no inicio deste mês de Setembro.
“Aprendi que, com pequenos gestos de amor e atenção, podemos não só transformar o mundo à nossa volta, mas também criar laços que ficam para sempre na memória. Esta experiência mostrou-me que o impacto de cada gesto, por mais simples que seja, tem o poder de fazer a diferença na vida dos outros.”
MARTA VALENTIM
“Desde momentos com os utentes a gargalhadas de grupo, a semana foi muito preenchida com formações, debates e atividades com os utentes.
Foi importante tudo o que aprendi e experienciei nesta semana. Os utentes ficaram gravados no meu coração e as memórias e momentos partilhados também.“
ANA RANGEL
“Já tinha experienciado há cinco anos, nas férias de Natal, através da disciplina de Religião e Moral, pela minha escola secundária, quatro dias de voluntariado na Casa de Saúde de Idanha, sendo que decidi voltar, por ter sido uma experiência tão positiva, tal como já esperava, a segunda vez que voltei não foi diferente nesse sentido.
Guardo todos os momentos tão bonitos sempre comigo e mantenho mais uma vez, a promessa de um dia regressar.”
LEONOR GREGO
“É uma realidade que gera resistência e nos obriga a sair da nossa zona de conforto, e talvez seja por isso que saiba tão bem.
No final do dia, sentir que melhorámos a vida de um doente, nem que seja somente um, mesmo que seja apenas naquele dia, é realmente gratificante, especialmente quando sinto que isso aconteceu de uma forma natural, apenas criando empatia e pensando melhor em como usar o meu tempo e passá-lo com alguém.”
JOÃO PAULO ABRANTES
“Muitos de nós temos preconceito para com as pessoas que se encontram em Idanha, mas as pessoas só têm esse pré-conceito, porque nunca se desafiaram a mergulhar neste tipo de experiência para perceberem que aprendem muito mais com os utentes do que realmente julgam, mesmo que os utentes não pronunciem uma única palavra acabam-nos por transformar em pessoas mais sensíveis, tentas, no fundo mais humanas. “
MADALENA COSTA